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lost in wonderland

lost in wonderland

Mais do mesmo...

Junho 27, 2008

volta e meia leio coisas nas revistas que me revolvem completamente as entranhas...

desta vez foi na cosmopolitan (porquê? porque é que eu cedi à tentação de voltar a comprar esta revista, ainda que fosse for old time's sake. porquê?)

num artigo chamado "faça a sua relação duraaar" um dos pontos sugere que sejamos apenas namorados e nada de querer ser o melhor ou a melhor amiga sob o risco disso arruinar a nossa vida amorosa, e que se teimarmos nisso de sermos os melhores amigos, o mais certo é desenvolvermos uma relação de meio-irmãos...

come again?

é por causa de conselhos destes que não me surpreende nada o elevado número de divórcios!

ser os melhores amigos é a melhor coisa que pode acontecer numa relação, só trás benefícios.
por exemplo, o meu home é simultaneamente o meu melhor amigo e a minha melhor amiga.
tanto falamos de gadgets, carros e afins, tiramos as medidas às gajas e fazemos concursos de manifestações corporais, como falamos sobre assuntos típicos das gajas, fofocamos, e andamos horas enfiados nas lojas a ver roupa e acessórios (quase sempre para mim, é certo). não admira que eu não precise de um/a melhor amigo/a, ele tá sempre ali à mão de semear!
e o mesmo se aplica a ele, só tem mesmo pena é que eu não beba cerveja (PÚA!!)

acho que estas coisas só aproximam ainda mais o casal, porque se não tivéssemos uma relação tão próxima, era impossível ele conhecer-me assim tão bem e saber sempre o que me passa na cabeça, o que eu quero e o que não quero. sabe sempre o que dizer e o que fazer. gosto disso e não conseguia viver de maneira diferente, por isso não me venham cá dizer para arranjar outro melhor amigo se não eu mordo!

...meio-irmão, qual carapuça!

e mais! tenho cá para mim que as melhores amizades dão as melhores relações, mas esse já é outro assunto...

Happy Woman, essa grande revista para gajas

Novembro 13, 2007

(ok, isto é uma tentativa de vencer a inércia e não deixar que a crise se instale de vez, so, go easy on me :P)

a happy woman é a revista mais genial que anda por aí. não sou leitora assídua, contam-se pelos dedos de uma mão as edições que comprei, mas lá de vez em quando, vem uma para matar as saudades*

bom, mas ia eu a dizer que acho a revista genial (e não estou a ser irónica nem nada que se pareça), deve ser a menos politicamente correcta das revistas do género, se não vejamos, só na edição deste mês, encontrei um artigo sobre o submundo dos acompanhantes masculinos, um artigo sobre agências de alibis, para nos safarem o coiro caso nos apeteça seguir a dica dos acompanhantes, a moda dos amigos com benefícios, dominação em 10 passos, e a cereja no topo do bolo, uma lista de mitos sobre relações perfeitas. ora, tá-me cá a querer parecer que com tanta devassidão, relações perfeitas são mesmo uma utopia lol (mas são precisamente estas combinações de artigos que eu curto à brava)

anyway, não concordei com o que li em mais de metade do artigo dos mitos porque:

1. sim, nós estamos sempre de acordo, e quando não estamos, chegar a um consenso é sempre pacifico;
2. sim, continuamos tão ou mais românticos como no primeiro dia;
3. sim, nunca discutimos, nem uma vézinha que fosse, nestes 6 anos que estamos juntos, os problemas resolvem-se muito melhor falando calmamente;
4. sim, partilhamos muitos interesses e comum e ninguém teve que se moldar ou adaptar aos gostos do outro, e isso jamais em tempo algum deu azo a chatices;
5. tu não concordas, happy, mas não há pessoa no mundo que eu não goste mais de desabafar do que ele, porque ele sabe exactamente do que falo, e compreende, e sabe sempre o que dizer;
6. e não, essa parte não é a mais importante, ao contrário do que sugeres;
7. neste ponto estamos de acordo, eu também concordo que não há uma fórmula para as coisas funcionarem, são diversos factores, que todos juntos contribuem para que tal aconteça;
8. também concordo, nenhuma das partes tem que mudar só para agradar a outra, isso representa uma perda de identidade, não estamos a ser verdadeiros connosco, mas há que saber identificar o que pode pôr em perigo a relação e conversar sobre o assunto, de modo a que não seja só uma das partes a dar o braço a torcer, se tem que haver sacrifícios, que sejam feitos por ambas as partes.

mas o artigo que mais gostei e mais me identifiquei foi um que fala sobre os dinkis (double income no kids), de resto, e tirando o facto que metade das paginas são publicidade, pouco mais liguei. moda, dietas, cosméticos e afins não são dos assuntos que mais interesse me despertam (mas que até leio), é mais mesmo por aquele conjunto de artigos manhosos, mais uns outros quantos, mais as dicas (e o voucher, claro), que fazem desta revista uma companhia agradável :)

agora, fixe fixe, era se me tivessem oferecido uma subscrição anual só por eu me ter dado ao trabalho de ter escrito este post a fazer-lhes publicidade tão descaradamente... bah!

* há uns anos atrás, tive uma fase em que me viciei em revistas, comprava montes delas por mês, depois obriguei-me a mim mesma a acabar com esse vicio. consegui, mas de vez em quando, lá tem que ser, né? he he

Cosmo

Maio 14, 2003

A Cosmo de Junho trás alguns artigos interessantes. Os meus eleitos deste mês são um que fala das mulheres e da carreira e outro sobre a admiração (a palavra não é bem, esta, mas acho que serve) que umas mulheres têm pelas outras.

O primeiro fez-me ver que as mulheres, nesta coisa de carreira, têm que ser mesmo determinadas e deixar algumas coisas de lado para conseguir progredir. Uma dela é a maternidade. mas antes de falar nisso, estava lá um conceito interessante. Diz que os homens podem dar-se ao luxo de iniciar a carreira de uma forma mais calma e descontraida, pois isso da-se por volta dos trinta e têm muitos mais anos para a desenvolverem.
As mulheres, por sua vez, é mais complicado, pois por volta dos trinta já têm que ter uma carreira solida, para se puderem então, dedicar a outras questões pessoais, como o casamento ou maternidade. Mas, se uma mulher consegue ir progredindo na carreira e não desistir da caminhada a meio para ter filhos, então só os vai puder ter muito tarde ou então não ter.

Ora, todos nos conhecemos os riscos de uma gravidez tardia. Além disso, fazer uma pausa na carreira para ter filhos está fora de questão, pois quase nunca conseguem retomar a carreira no ponto em que a deixaram. Têm, muitas vezes que recomeçar tudo..
Bem, a não ser que se desdobrem. Já há bastante tempo que penso nesta questão das prioridades em prol da carreira, e já cheguei à conclusão que, maternidade aos 27 ninguém ma tira, pois é o meu limite de tempo para ter o primeiro filho. Carreira? Por sorte, os meus planos para isso são animadores.

Eu e o Gato já temos as coisas encaminhadas e de um forma, que me dá muito espaço de manoba. Depois deste curso, segue-se Design Grafico e depois e com sorte ^^ Fotografia Comercial.. Universidade? Isso, se acontecer, vai ser um capricho ao qual me poderei ou não dar ao luxo depois do 35.. Depende de muitas coisas.. Além disso, constituir carreira não é das coisas com mais prioridade na minha vida.

Sobre o artigo da admiração/inveja de umas mulheres pelas outras, é fixe, pois este é um "fenomeno" que acontece muito sem nos apercebermos. Levei algum tempo a tentar lembrar-me se alguma vez senti isso e não me recordei (não tenho lá grande memoria pa algumas coisas) de nada em especial (pelo menos segundo os exemplos que a revista dá).
Mas é mais ou menos uma mulher admirar outra, que conhece ou não de lado algum e que lhe desperta a atenção para o seu lifestyle por exemplo, ou a sua maneira de se vestir ou capacidade de comunicar com os outros, a sua segurança, liberdade etc.. E o bom disto, é que estas "paixonetas" por outras mulheres, podem levar (às que têm essas paixonetas ^^) a mudar a sua vida, ou a tentar descobrir novas coisas por seguir os exemplos das outras.

Podem ganhar a confiança suficiente para darem o paço para o qual nunca tiveram coragem. Anyway, Cosmo é uma revista fútil, mas de vez em quando até aparece um artigo ou outro mais interessante, escondido por entre a publicidade e os artigos sobre sexo e como "engatar"/agradar aos homens.
Mas em termos de concepção, a revista até está muito bem conseguida, pois tem um design bastante descontraido, assim como uma boa fotografia.

Uma boa revista para mulheres solteira e enamoradas, apartir dos 17 :)

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

seguir nos blogs do SAPO

email: hello@liwl.net

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