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lost in wonderland

lost in wonderland

Paris // Sights

Junho 25, 2019

a torre eiffel foi o primeiro sitio que visitamos. ao de longe parecia pequena, mas à medida que me ia aproximando, ia tomando cada vez mais espaço do meu campo de visão. havia um slide montado na torre que atravessava todo o campo de marte, tão de vez em quando passava uma alma aos berros e a espernear por cima das nossas cabeças, que doidice!

torre eiffel

entramos no recinto, que tem uma segurança bastante apertada, só para lhe espreitar por baixo das saias. a estrutura é realmente impressionante, aquele ferro todo entrelaçado, deve ter dado um certo trabalho a montar. esta também foi uma das zonas de paris onde me senti mais insegura. estava infestada de vendedores de tralha manhosa, e gente mal-intencionada a catar turistas distraídos.

torre eiffel

a ponte de bir-hakeim, a.k.a. a ponte do inception, era a próxima da lista, por não ficar muito longe da torre eiffel. mas não é nada de especial. pronto. valeu pelas vistas do sena, com a torre ao fundo.

ponte de bir-hakeim

na segunda noite, depois do jantar, achamos que ainda era cedo para dar o dia por terminado, e fomos dar uma (granda) volta. começamos na praça da bastilha, depois fomos na direcção do rio sena, e fomos andado junto à margem. a noite tava bastante animada por aqueles lados, era só malta a dar-lhe no álcool, e a curtir. o homem ia-se a passar, não se calava com as perseguições de automóveis que o cinema ali tem filmado ao longo dos anos. eu ia a curtir as pontes. não chegamos a passear por lá durante o dia, para comparar, mas durante a noite é um passeio super agradável.

terminamos junto ao louvre, curtir a pirâmide de vidro onde um quadcopter do edge of tomorrow se esborrachou, cuspindo o tom cruise e a emily blunt no processo. tava a render altas photoshoots até que apareceu um guarda a enxotar todàgente dali para fora. como tavamos bué longe do hotel e já ninguém lhe apetecia ver mais nada, regressamos de uber.

louvre

no terceiro dia, depois de termos feito check in no segundo hotel da estadia, começamos a bater aquela parte da cidade. íamos a passar na praça de vendôme, quando o homem tem um mega déjà vu e fica petrificado, a pesquisar no arquivo mental, a ver de onde conhecia aquela praça. não demorou muito porque a mente dele tá sempre na sarjeta.

praça de vendôme

wait for it....

praça de
Bertrand Guay/AFP

às vezes tenho medo de como aquela cabeça funciona 😅

o quarto dia foi dedicado a bater lojas. fomos a uma uniqlo, depois seguiu-se a junku, uma livraria japonesa, depois uma porrada de comic / toy / game stores na boulevard voltaire, aquilo ali é porta sim, porta sim. entramos na mangarake, na geek story, em duas manga story, na retrogameplay, que tinha um shrine de dragon ball na cave, e eu ia-me finando ali mesmo, e na full 7. e já não dava para mais..

de regresso ao hotel, passamos pela basilica de sacré coeur ver as vistas. preferi ir lá ao entardecer, do que debaixo do sol escaldante que estava previsto para o domingo, e parece que todàgente teve a mesma ideia que eu, que aquilo estava apinhado.

sacre coer

dali descemos de volta até ao bairro de pigalle, e aproveitamos para mirar o moulin rouge e as montras das lojas badalhocas.

moulin rouge

no último dia, fizemos check out e deixamos as mochilas no hotel, para dar um último giro pela cidade. andamos às voltas pela zona de la madeleine e depois fomos até ao jardim das tabuletas do père-lachaise, onde estive mais perto que alguma vez estarei do jim morrison.

jim morrison grave

de volta para a zona de pigalle, fomos bater dois lugares de filmagens do amélie, que o homem é fã do filme. o café de deux moulinsa tourist trap o café onde ela trabalhava, e ao au marche de la butte, a frutaria onde fazia compras.

café de 2 moulins café de 2 moulins
au marche de la butte

a caminho do hotel, o último ponto do passeio foi o playground duperré, um campo de basketball todo colorido. era uma surpresa para o homem. ele passou-se e não resistiu a fazer uns cestos com malta que estava por lá. jogou 10 minutos, e levou uma hora para recuperar o folgo lol

playground duperré playground duperré
playground duperré

muita giro, aquele sítio. havia pessoas de todas as idades a jogar ou simplesmente a curtir o ambiente, e photoshoots non-stop. todàgente a coabitar sem stresses. gostei.

um detalhe que apreciei bastante, transversal a toda a cidade, as varandas floridas. os franceses gostam muito das suas terraces floridas. também gostei da quantidade de frutarias e floristas. estão por todo o lado. dá um certo charme à cidade.

e ficou taaaaaaaanto por ver...

álbum completo no sítio do costume

Paris // Os transportes

Junho 15, 2019

o metro não é mau de todo, apesar de ter achado a rede uma confusão tremenda. é realmente a melhor forma de andar pela cidade, apesar do tempo que se perde a planear qual é a melhor forma de ir a algum lado. não fosse a ajuda do google maps, navegar naquele emaranhado de linhas, seria muito mais penoso.

a gare du nord é um atrofio enorme, não só é poupada nas indicações, como se falhávamos alguma, estávamos lixados. até descobrirmos de onde é que saia o comboio para orly, ainda andamos para lá às voltas feitos parvos.. 

o orlyval (shuttle da estação de anthony até aos terminais do aeroporto) é muito fixe... mas caro cmó crl. se faz algum sentido cobrar quase 10€ por uma viagem de 5mn.. e o orlybus não era muito mais barato. a alternativa é metro + eléctrico, com mil paragens.. não obrigado, já me bastou a seca que foi no primeiro dia, do aeroporto até ao centro de paris.

no aeroporto de orly, ao regresso, eu já só me ria, porque não há outra forma de encarar os espectáculos tristes que fui testemunha. a começar logo no controlo de segurança.

não sei porque carga de água, mas não tinham os tapetes rolantes a funcionar, para largamos os pertences dentro dos tabuleiros directos ao raio x - como é habitual. não... tínhamos que ficar à espera que um funcionário chegasse ao pé de nós, com um tabuleiro nas mãos, meter as coisas lá dentro, ele acartar com a nossa tralha TODA pelo pórtico de detecção de metais, e enfiar tudo na máquina de raio x. só então podíamos passar. havia 1 funcionário a fazer este belo serviço por fila. dá para imaginar o tempo que isto levou, apenas 4 pessoas à frente? alguns 15 minutos. 
os funcionários pareciam baratas tontas... 

chega a minha vez de passar, pórtico apita. mandam-me passar pelo scanner de raio x (porque eu ainda não levei com radiação suficiente no último ano). aquilo detectou lá qualquer coisa na zona esquerda superior (provavelmente algum pinchavelho do soutien, duvido que o clip cirúrgico faça aquilo apitar), vem uma funcionaria revistar-me.

apalpou-me toda, não encontrou nada, vai buscar um scanner manual, vá-me passar aquilo à minha volta, e aquilo a guinchar. nisto passa uma colega e diz-lhe qualquer coisa, e a tipa desata aos berros com a outra (os franceses não são só rudes com os estrangeiros, são rudes ponto), em cima dos meus ouvidos. já me tava a passar!!

às tantas cagou pro scanner manual e apalpa-me mais um bocadinho, eu de braços levantados, feita parva. oh miga, vê lá se não te escapa nada, que eu tirei a tarde toda para estar aqui. eventualmente desistiu, mas já estava a ver que a moça me ia levar para uma sala e pedir-me para lhe fazer um strip privado. até porque eu tenho cá um ar de terrorista ou de criminosa, que faxavòr!!

enfim.. 

a seguir foi na porta. o embarque começava às 20:20, numa porta sem espaço nenhum - aliás, aquilo de porta não tinha nada, era um corredor.

ora, à medida que a hora vai-se aproximando, aquilo está cada vez a ficar mais apinhado, o avião leva prai 180 pessoas, a porta nem para 50 tinha capacidade. nunca mais aparecia alguém, nem que fosse para tentar meter ordem nas pessoas.. até porque como todos nos sabemos, o tuga não é particularmente disciplinado, e já estavam a acontecer incidentes. tipo, no topo das escadas, via-se perfeitamente a multidão lá em baixo, mas já se sabe que onde cabe um português, cabem outros 3, tão vá de descer pelas escadas rolantes. chegavam cá em baixo, andava tudo aos trambolhões uns por cima dos outros. só visto..

lá prás 20:40, a hora que supostamente a porta fechava, aparecem finalmente 3 funcionários. ohmyfuckinggod.. o CAOS!! TUDO a quer passar ao mesmo tempo, como se estivessem a entrar para a worten do colombo numa black friday.. nunca vi multidão mais desesperada para deixar um país lol.

e não devem saber fazer contas, porque só tinham um autocarro para levar aquela malta toda até ao avião. ora, assim aquele que lá estava deixou de ter capacidade, as pessoas que estavam a tentar entrar, tiveram que ficar à porta, à espera que aparecesse outro.

o primeiro autocarro ia a deitar gente para fora, o segundo vem praticamente vazio. opá..

e foi assim que o nosso voo de regresso atrasou meia hora. a malta fala mal dos nossos aeroportos devia mesmo experimentar este.. nunca mais me apanham lá!

Lost in... Paris

Junho 10, 2019

vou já tirar aqui uma coisa do caminho - nunca tive grande interesse em conhecer paris, não era uma cidade que me seduzisse, e à parte da torre eiffel, não tinha mesmo curiosidade... mas fomos convidados para participar numa hackathon lá, com todas as despesas pagas. era parva se recusasse.

tão, já que íamos para lá, vamos aproveitar o fim de semana para conhecer um bocadinho da cidade, né?

foram cinco dias, e muita sola gasta. a mi band diz que dei 71 mil passos, qualquer coisa como 46km. mas a verdade é que voltei de lá a pesar 1kg a mais. croissant much? é uma possibilidade 🤔 se bem que os croissants tugas dão 15 a 0 aos franceses!

marquei algumas cenas no mapa, que até fazia questão de ver ou fazer, mas não fiz trabalho de casa nenhum. nem sequer sabia que titulo de transporte era o mais adequado para uma estadia de 5 dias. havia de correr bem. lol

voamos pela transavia, para orly. à chegada não deu para reparar, mas ao regresso deu para perceber porque é que está quase em último lugar na lista dos piores aeroportos do mundo. fora a falta gritante de transportes públicos para lá e as poucas opções para comer, as instalações até são porreiras, mas em termos de organização, fiquei com a impressão que é uma anedota. mas lá chegaremos.

nas duas primeiras noites, ficamos num ibis perto da praça de la bastille, que até não foi mau de todo. para as outras duas em que estávamos por nossa conta, encontramos um hotel engraçado e relativamente "barato", no bairro de pigalle, que tinha muita coisa marcada no mapa naquela zona.

estávamos à espera de um quarto minúsculo, colorido, com uma varanda típica, mas quando nos apresentaram as nossas instalações, no rés de chão e sem varanda, não era bem aquilo que tinhamos em mente... entramos para uma sala de estar, com um sofá em pele enorme; seguia-se o quarto, com as paredes pintadas de escuro, cama king size, e o tecto por cima dela salpicado de leds a imitar estrelas; e por fim a casa de banho, que devia ser maior que os quartos normais do hotel, e tinha uma banheira de SPA (que lhe demos uso, POIS CLARO!!).. a nossa reacção àquele cenário foi, "o..k.. este quarto já viu coisas......." 

tinha 3 TVs - uma na sala, outra no quarto, e outra no wc, voltada para a banheira... um número perturbador de caixas de kleenexes espalhadas pela sala e quarto.. e estava preparado para 4 pessoas... bom, ninguém te mandou escolher um quarto no distrito da luz vermelha lá do sitio LOL
uma diária naquela suite é mais cara que aquilo que pagamos por duas noites. overbooking is a bitch muhahahah

a parte da hackathon foi fixe, estávamos distribuídos por equipas constituídas por pessoas de vários países e valências diferentes, com um objectivo em comum. tudo malta fixe. e duas jantaradas valentes. de resto, aproveitamos todos os minutos livres para desbundar pela cidade, de dia e de noite. mas lá chegaremos. 

fiz umas compritas interessantes. felizmente que espaço livre na mochila era muito limitado e não dava para abusar. e tinha sido TÃO fácil loll

atacamos uma livraria japonesa e foi impossível sair de lá de mãos a abanar. trouxe um livro de kanji assim pró grosso, e tive que invocar o meu mantra de SOS "eu consigo viver sem isto" até às exaustão, para resistir ao artbook do 30º aniversário de dragon ball 😞

batemos as todas lojas geeks, cheias de merchandise de anime e manga perto da avenida da republica lá do sitio, onde há disso porta sim, porta sim. e omg, foi uma experiência TÃO DOLOROSA não sair de lá carregados de figuras e t-shirts e peluches e tantas outras merdelices.

ia perdendo a carteira cabeça na uniqlo (quando é que crls abrem uma loja cá??), ainda vim de lá com uma carga valente, a minha mochila ia rebentando as costuras muhahahah

para além do francês, que já estava bolorento mas sempre ia servindo para comunicar, quem se fartou de dar à língua em japonês foi o homem (montes de japoneses em paris, parece que têm uma pancada pela cidade). não perdia uma oportunidade, e ainda foram umas quantas, entre o restaurante de ramen, a livraria japonesa, e uma rapariga que encontrou num café.
já tinha lido, e testemunhei: só depois de tentarmos arranhar francês e eles/nós não percebermos é que fazem um esforço, fónix.. eu cá nunca faço cara feia quando um cámone fala comigo em inglês 😠

tivemos uma demonstração da cortesia francesa (NOT!!), apesar dos nossos esforços para falar a língua, e ser cordiais. ao comprar um pack de 10 bilhetes de metro, a puta da máquina só deu 8.. e o sacana no fulano que estava no guiché ao lado, a dizer que era impossível, como uns modos como se o estivéssemos a tentar engrupir. grande cabrão. entretanto li outras experiências com este tipo de bilhetes.. não fomos os únicos a ter sarilhos com eles, e com o atendimento humano no metro. pqp...

houve coisas que gostei, e houve coisas que não gostei. não fiquei com particular vontade de voltar lá tão cedo, mas já aprendi que nestas coisas não vale a pena deixar nada escrito na pedra. não me senti particularmente segura em certas zonas. nunca andava com nada à vista e mesmo assim tive receio de ser assaltada. 

mas vá.. correu tudo bem, e não foi mau de todo.

Na semana passada aprendemos que...

Junho 04, 2019

- o aeroporto de orly devia ser o pior desta lista, não o de lisboa;

- os croissants franceses não são nada de especial;

- os franceses deviam ir aprender a fazer lattes com os ingleses;

- paris é uma cidade um bocado javarda;

- as zonas mais turísticas estão completamente infestadas de vendedores de bugigangas;

- os preços da restauração, alojamento, e transportes públicos em paris são um absurdo...;

- ...e ainda assim isso não impede da cidade estar atafulhada de turistas;

- existem, de facto, franceses muito rudes.. mas também há alguns bem fixes;

- pessoas a carregar a baguetes debaixo do braço é um mito;

- só se consegue respirar melhor em certas zonas porque a cidade está cheia de carros híbridos;

- os parisienses têm definitivamente muito estilo ...e gostam muito de fumar;

- o número de pontes sobre o rio sena é OVER 9000 (na verdade são pelo menos 37);

- as únicas pessoas que usam boina são os turistas;

- existem frutarias, floristas e cafés em cada esquina;

- os franceses gostam das suas esplanadas;

- anda-se facilmente uma mão cheia de kms sem dar por isso;

- em paris, a cena das trotinetas pegou em força;

- os franceses ADORAM dragon ball;

- há moooontes de japoneses e cenas japonesas em paris;

- do ponto de vista arquitectónico, lisboa parece o primo pobre de paris;

- paris é um paraíso para fãs de história e arte, em cada esquina há um monumento;

- aliás, encontra-se facilmente coisas para todos os gostos nesta metrópole;

- os parisienses aproveitam muito bem a cidade deles;

mas não esperem por fotos de monumentos, e museus, e mona lisas, já sabemos que eu não sou dada a essas coisas 😅

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

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