não gosto nada de pagar contas, nada mesmo, então, quando elas chegam, tenho o hábito de atira-las para cima da secretária e deixa-las lá a ver se elas pagam-se sozinhas (a esperança é a última a morrer)...
...mas não, acabam sempre debaixo de uma montanha de
spam de supermercados, lojas de bricolage, viagens manhosas, menus de t
ake away entre outras coisas, jornais, etc.. até que chega a altura em que me esqueço quando foi a última vez que paguei alguma coisa e depois fico com peso na consciência... é então que inicio essa árdua tarefa arqueológica de procurar as cartas no meio da tal montanha de papel, e pagar aquilo tudo..suponho que deve ter algo a ver com o nosso espirito de aventura,
living on the edge, levar tudo ao limite, "será que é hoje que chego a casa e já me desligaram o fusível?"... :P
ao principio, não quisemos meter nada a pagar por debito directo para podermos controlar os pagamentos. A nossa ideia era receber as contas, junta-las, aceder ao
home banking e pagar aquilo tudo de uma só vez em determinada altura..mas de boas intenções está o inferno cheio, e desde o principio que tem sido um descontrolo total.. então decidi (sim, porque o marido ainda liga menos a isso do que eu) que mais vale por aquilo tudo a pagar pelo banco mesmo, assim, já nos podemos esquecer à vontade das contas, que não há cá surpresas desagradaveis.
luz, água, gás, cabo (telecomunicações não contam porque fazem parte do pacote de regalias da empresa do marido), tudo a pagar por transferência bancária que até vai lendo!
there! Menos uma tarefa na
lista! :D