Na calha
Agosto 20, 2021
então, seguindo a “sugestão” do pedro, aqui ficam as coisas que já devia ter postado, mas que, prontos...
graças ao abrandar do tempo provocado pela pandemia, isa começa a lembrar-se de coisas altamente refundidas, tipo… que sempre quis ter um par de patins em linha. só para depois testemunhar em primeira-mão, que tal como é possível uma pessoa esquecer-se de andar de bicicleta (ao contrário da crença popular), também se esquece de como patinar 😑;
o carro novo conseguiu completar um ano de idade sem ter nenhum dissabor, como sucedeu com o mano mais velho… quer dizer, o homem raspou-o no pilar do estacionamento, mas foi só isso. e também que, mais uma vez, o universo dá provas que há males que vem por bem;
resumo de março, ou o mês que tirei para sofrer;
uma semaninha inteira a desbundar pelo alentejo, para matar as saudades dos lugares favoritos e conhecer outros novos;
velocidade furiosa na ria formosa;
3 anos de tamoxifeno e os agradáveis (NOT!!) efeitos secundários da terapia hormonal. bonus rant sobre a falta de um gabinete de gestão de sintomas;
"isa experimenta cenas", uma série de posts que ando para começar aqui no tasco há montes de tempo, e que vai ser inaugurada pelo "pior produto de limpeza que alguma vez comprei", o 𝕞𝕚𝕤𝕥𝕠𝕝𝕚𝕟 𝕕𝕖𝕤𝕚𝕟𝕗𝕖𝕔𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖 (tá escrito em unicode que é para os robots espiões não se chibarem e arranjarem-me sarilhos com a marca lol);
trabalhar a partir de casa continua dar pano para escrever, tenho pelo menos dois rascunhos da série “WFH”;
terminar porrada de posts sobre a última visita ao UK, que foi brutal (o mais certo é voltar lá antes de conseguir desunhar os post todos 🤨);
1 ano de pandemia, e os danos colaterais de passar tanto tempo em casa... tipo os gatos ficarem com síndrome de abandono, entre outras coisas potencialmente parvas (provavelmente vai dar série);
a minha inaptidão para manter plantas vivas em casa, que até os cactos consigo deixar falecer 🤭;
missão (im)possível: fazer a árvore genealógica da família;
acabaram-se os carregamentos de água do supermercado (cujo post segue dentro de momentos);
e o rol de idiotices do costume, que é sempre uma fonte de inspiração.