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lost in wonderland

lost in wonderland

Na semana passada aprendemos que...

Novembro 22, 2016

- aquela história que é fixe visitar londres no outono não é lá muito verdade.. pelo menos para malta friorenta, que não suporta temperaturas abaixo de 10ºC;
- afinal existe céu azul em londres, não está sempre cinzento ou a chover, apesar do clima ser completamente bipolar;
- os transportes públicos funcionam muito bem, os nossos em comparação são uma vergonha;
- wifi à borla não é tão abundante como seria de esperar numa cidade tão desenvolvida;
- há muuuuuito para ver em londres, a cidade é enorme;
- as tourist traps mais famosas são estupidamente caras;
- o mercado de portobello pode ser famoso mas não é nadinha de especial.. o borough market é bem mais interessante;
- o contraste arquitectónico entre edifícios antigos e ultra modernos é brutal;
- londres tem bairros lindíssimos, super charmosos. as fachadas são adoraveis e estão bem preservadas;
- a quantidade de ciclistas e joggers a qualquer hora do dia é impressionante, aquela malta é imune ao frio ou quê;
- a cidade é um verdadeiro melting pot, ouvem-se todas nas línguas na rua. inglês é capaz de ser a língua que menos se ouve falar na rua, e boa parte dos empregados das lojas e restaurantes não são britânicos;
- somos sempre cumprimentados nas lojas com um "hi" ou um "hello" muito caloroso, e não vêm atrás das pessoas a perguntar se podem ajudar;
- aliás, fiquei deliciada com a simpatia que encontrei por todo o lado, tinha a sensação dos ingleses serem pessoas muito reservadas e pouco simpáticas, é totalmente o contrário;
- não vale a pena ir a londres com intenções de fazer compras, quase todas as lojas (acessíveis) também existem em portugal, com preços mais em conta (já tinha descoberto esta em madrid também);
- a não ser que tenhamos um cartão de crédito sem fundo para podermos torrar em roupa e acessórios de luxo, não faltam dessas lojas em londres.. aliás muito luxo se vê por aquelas ruas, super-carros, roupa, sapatos, malas, etc;
- iphones por todo o lado, prai numa proporção de 10/1 para androids;
- os bares de ramen estão para londres as tascas de sushi chinês estão para lisboa;
- os ingleses são especialistas a fazer galões lattes, não bebi um que não gostasse;
- ninguém em londres precisa de andar muito para comprar uma bebida quente, em cada esquina existe um caffé nero, ou um costa caffee ou um starbucks;
- andar a passear um copo de papel não é só pelo estilo, com aquelas temperaturas siberianas é uma necessidade.. uma bebida quente faz maravilhas pelo corpo;
- os ingleses estão obcecados com a segurança (e com muita razão). entre câmeras de cctv espalhadas por toda a cidade, controlo apertado à lá aeroporto para entrar nalguns edifícios, torniquetes com acesso controlado à entrada das obras, lixeiros com sacos de plástico transparentes, alertas nas estações de comboios para objectos deixados ao acaso, instalações para armazenamento de bagagem com scanners de raio-x, policias armados até aos dentes, etc;
- se acham que as obras de lisboa são excessivas, vão passear até londres lol

also, já não sou a única pessoa à face da terra que ainda não visitou londres YAY

 

lost in... london >

Web Summit

Novembro 11, 2016

acabei de passar 3 dias enfiada no web summit, e ainda estou assim um bocado zonza com a experiência. isto vai sair a quente, e provavelmente ainda com muita adrenalina a circular no sistema :D

por acaso nem estava à espera de calçar lá. os bilhetes são caros como o raio (e não percebia muito bem se valia a pena o investimento), e já cheguei tarde aquela história dos bilhetes gratuitos do women in tech. até ao dia em que a startup em que trabalho ter entrado numa competição e ser seleccionada para ir lá vender o peixe. de repente, o web summit estava na agenda.

não sabia muito bem o que esperar do evento. sabia que era sobre tecnologia, mas com uma forte componente de empreendedorismo, e que o networking era assunto sério. às tantas, o "web" ali no nome até induz um bocado em erro.. aliás, nem sequer faz grande justiça à verdadeira natureza daquele evento.

da primeira vez que abri a app e fui ver o calendário das conferências, assustei-me logo! eram alguns oito palcos a bombar uma insanidade de talks. da selecção que fiz, cheguei a ter mais de três no mesmo slot horário. nem sabia como havia de gerir aquilo.. deixava-as ficar lá para ter algumas de backup.

mais assustada fiquei, quando ao segundo dia cheguei lá e depararei-me com aquela confusão de gente, vinda dos quatro cantos do mundo de propósito para estar ali. os pavilhões da FIL estavam divididos entre palcos, áreas de exposição e de reuniões, e havia uma imensa massa humana, em permanente movimentação, a velocidades inconstantes e direcções erráticas - um pesadelo para atravessar três pavilhões em menos de 5 minutos. era quase impossível acabar de ver uma talk no pavilhão 1, e ter outra a começar dali a 10 minutos no pavilhão 3 e chegar lá a tempo.. ir para o palco central (no meo arena) então, era para esquecer.



ao fim de umas quantas talks dentro das minhas áreas de interesse, comecei a perceber que o 20 minutos de duração mal riscavam a superfície do tema que abordavam e era quase uma perda de tempo. eram superficiais, e apenas estavam a validar o que eu ja sabia/fazia, sem ensinar nada de novo...

...e foi aí que me bateu: isto não é para mim, é para quem não conhece nada deste assunto. estão aqui milhares de pessoas, das mais variadas industrias, com os mais variados interesses e backgrounds. é impossível isto ser um evento muito técnico.

percebi que não devia limitar-me a talks dentro das minhas áreas de interesse, mas sim a temas que não têm nada a ver comigo, e que também são relevantes. porque não estava ali nada que não fosse relevante, apesar de superficial. 

ajustei a agenda do terceiro dia, e foi então que percebi a importância poderosa daquelas "snack" talks de 20 minutos. estas talks têm o propósito de nos fazer expandir os horizontes. para nos apercebermos das dificuldades e desafios que as outras áreas e industrias enfrentam (e que no fundo não são muito diferentes dos nossos), as abordagens que estão a tomar, e os resultados que estão ter, and so on!

e retiravam-se sempre lições importantes. fartei-me de tirar notas. aprendi mais numa talk sobre a industria automóvel, que numa sobre usabilidade, por exemplo.

para não falar que, com aquela confusão toda, a nossa capacidade de atenção é muito reduzida. 20 muitos é o tempo ideal para sermos expostos a outras realidades (ainda que de uma forma muito sucinta), e evitam o factor "ca granda seca, quando é que isto acaba". perfeito!

com tanta coisa boa para ouvir, acabei por não conseguir dedicar muito tempo às centenas de startups que lá estavam representadas, e que todos os dias rodavam. e cheira-me que perdi muita coisa interessante..

o networking é de facto um dos grandes pontos altos. milhares devem ter sido os cartões de visita trocados durante esta semana que passou. e acontece não só durante o evento principal, mas como também nos eventos satélite que inundaram os bares e restaurantes da zona central da cidade, nos últimos dias. era giro ver a malta na rua com o badge ao pescoço (eu incluída lol). 

also, a quantidade de caras conhecidas que encontrei durante os três dias que lá estive, também me deixou muito contente :D

o quarto e último dia estava reservado para exposição do nosso projecto, e apresentá-lo a quem estivesse interessado. das nove da manhã às seis da tarde, em pé, a falar ora em português, ora em inglês, quase non-stop. éramos 5 e não tínhamos mãos a medir. de vez em quando rendiamo-nos uns aos outros, para descansar as pernas e a garganta, aproveitar para comer qualquer coisa, e já agora, apanhar uma talk durante o processo. felizmente estávamos ao lado de um dos palcos com algumas das talks mais relevantes do dia. tou aqui com as pernas e as costas todas estropiadas, amanhã não me dou mexido, mas valeu totalmente a pena. foi brutal!!



tivemos uns vizinhos americanos porreirissímos e cheios de genica, que abordavam as pessoas de uma forma genial "can i interest you in a rock?" e ofereciam uma pedra. tão, mas tão bom! ao fim do dia estavam tão mortos como nós, mas estavam super contentes com o resultado da exposição. diziam que tinham beneficiado com a nossa vizinhança, porque havia sempre ali montes e gente a parar. eu partilho da mesma opinião, eles também prendiam muita malta. os vizinhos ucranianos é que não se safaram tão bem.



da perspectiva das startups, também fiquei a perceber a verdadeira importância do web summit. é uma oportunidade incrível para projectares o teu produto, de ganhares clientes e investidores, de trocares ideias com outras pessoas, para inclusive melhorar/afinar aspectos que nunca te ocorreram. em inicio de vida, isto vale ouro!

os stands estavam estrategicamente posicionados perto da passagem para os palcos e os participantes que as iam ver, tinham que passar por lá e acabavam por ver a exposição. se o teu produto lhes despertar curiosidade, elas vão querer saber mais sobre ele, e tu vais potencialmente arranjar bons contactos. aqui já estou a falar por experiência própria. o desafio agora é saber manter e usar esses contactos.

e ainda bem que é só um dia de exposição.. são sei se aguentava três daquilo!

organizar um evento àquela escala deve ser uma coisa de loucos. agora consigo compreender o preço dos bilhetes (apesar de reconhecer que não são adequados às carteiras portuguesas). tudo impecável, desde a decoração e organização do espaço; temas bastante relevantes nas conferências, bons speakers e hosts com o trabalho de casa bem feito; exposições bem planeadas e bastante dinamizadas. tudo sem grandes atrasos e bastante afinado.

a única parte menos boa foi talvez devido ao elevado número de participantes, que tornava as deslocações no recinto penosas, e formavam filas incríveis para comer ou para usar os wcs. e três dias só a comer porcarias, vá!



resumindo, sinto que tive a experiência web summit completa. desde o evento principal (enxurrada de talks, a exposição, o networking, etc) aos meetups e after parties, e dou-me por muito grata de ter tido a oportunidade de participar. conseguiu ser overwhelming e ao mesmo tempo uma verdadeira surpresa, e espero muito voltar lá para o ano que vem \m/

 

Dragon Ball

Novembro 06, 2016

z.. z.. z.. ora bem, vou já avisando que o post que se segue não vai interessar a 99% de vós. mas sendo este tasco o principal registo que mantenho da minha vida, vão ter que papar com isto anyway :D

comecei a ver dragon ball do longínquo ano de 1996, depois de estar farta de ouvir falar na série, e de ver colegas da minha idade correrem para casa depois das aulas, para não perderem um segundo. não gostava de desenhos animados, mas a curiosidade mandou-me sentar à frente da tv, e ver uns quantos episódios para tentar perceber aquele hype todo...

...e quando dei por mim, estava absurdamente agarrada. obcecada, mesmo! não via mais nada pela frente se não aquilo. foi uma fase muita marada, que ainda durou uns anos. mesmo depois da série terminar e da febre começar a arrefecer, nunca me afastei muito daquele universo. nos entretantos fiz várias maratonas, e lia fic's e doujinshi's que ajudavam a preencher os vazios deixados pela série.

até que no ano passado começou o super, uma série totalmente nova, e canon. nada como aquele cagalhão do GT. os primeiros arcs não foram muito originais porque desdobravam os dois OVA's mais recentes. mas depois a coisa começou finalmente a abrir, e OMFG!!!

quem diria que 20 anos mais tarde, voltaria a dar por mim novamente viciadona na série. em parte pelo fanservice que a toei está a dar de bandeja. o meu OTP tem estado em grande e faz-me passar horas no tumblr (e noutros sítios mais refundidos), a seguir uma fandom completamente histérica (assim como eu hi hi hi).

acompanhar dragon ball em 2016 é completamente diferente de 1996. já não é preciso amontar VHSs, nem de me lembrar a programar o vídeo e deixar a cassete certa lá dentro. agora existe uma coisa muita fixe chamada internet! um episódio novo passa no japão, e duas horas depois aparece a fumegar nos torresmos. já para não falar que todos os episódios, de todas as séries, e OVAs estão à distância de um click. outra coisa brutal é a enxurrada de memes, gifs, e opiniões e teorias que se segue a cada episódio, e que mantêm a malta entretida até ao próximo.

also finalmente vi respondida uma questão existencial que tinha, desde há duas décadas: se a mim custava-me horrores a esperar um dia por um episódio novo (especialmente durante o arc do freeza, que aquilo nunca mais desemerdava), como teria aguentado aquela malta que só via uma vez por semana? devia ser uma tortura.. 

sim, é uma tortura!!! AAAAARGH!!!

estou a escrever isto no rescaldo daquele que é capaz de ser o episódio mais épico de todas as séries juntas (o 65º), e vai ser uma looooooonga semana, à espera de outro que se adivinha ainda mais épico. ando-me sempre a queixar que o tempo passa demasiado rápido.. pois esta semana espero que corra a mil à hora!! tou aqui que nem me aguento, à espera da próxima madrugada de domingo!! XD


há 20 anos era a minha sis que me acompanhava, hoje é o meu homem que atura a berraria. btw, o meu homem só é meu homem porque eu um dia decidi começar a ver dragon ball. não sei se o teria conhecido de outra forma, até porque existiam 300km a separar-nos. a minha madrinha de casamento só a conheci pelo mesmo motivo. e também foi por causa desta série que me aventurei no web design, que mais tarde viria a ser a minha profissão. só me trouxe coisas boas, esta série ♥

no fim-de-semana em que fui à terrinha, os meus pais tinham andado em arrumações e aproveitei para organizar a minha velhinha colecção, de material que adquiri entre 1996/2000, para ver se aquilo não leva sumiço. muito dinheiro gastava eu com o vicio lol tudo o que saía para o mercado com a estampilha do DB, eu comprava muahahaha. curiosamente, o item mais precioso que lá tenho não foi comprado. é um scrap book brutal, cheio de colagens e notas que fui fazendo ao longo de um ano. tão, mas tão bom!

Agora por causa do post anterior

Novembro 05, 2016

lembrei-me de um dos "jantares" mais estapafúrdios dos últimos tempo. ok, já aconteceu há uns meses valentes.. mas ainda não me esqueci dele, tal não foi!

estávamos atrasados para a sessão de cinema, com bilhetes já comprados, e sem tempo para jantar.

felizmente o bar do cinema, para além de pipocas e outras guloseimas, também vende cachorros e nachos com cheddar picante derretido (cheira-me que é do mesmo mexicano que comprei). problem solved.

infelizmente o meu estômago não achou piada nenhuma à combinação do cachorro e respectivas molhangas, com os nachos e o queijo, e as pipocas. andei vários dias com um sensação de desconforto horrível no estômago, e com a tripa muito mal humorada. não foi fixe :/

Hot Dogs

Novembro 03, 2016

eu e o homem somos grandes fãs desta despretensiosa invenção gastronómica. e não somos esquisitos, tanto marcha um decadente cachorro do frankie's como um somítico cachorro do ikea.

em tempos que já lá vão, quando ainda éramos jóves e inconscientes, tínhamos uma espécie de tradição, (não, não falo daquela de andarmos a bater as roulottes da margem sul tarde e a más horas) que um dia por semana, o jantar era cachorro quente, elaborado em casa, com todo o requinte. entretanto com a idade fomos ganhando juízo, e passou a ser um manjar ocasional.

aí há uns tempos, o homem andava todo choroso que lhe apetecia um cachorro afogado em chucrute, como tinha comido na roulotte da maria wurst, no alive. como a maria tá um bocado longe e não havia maneira dele se calar, acabámos por ir ao supercor abastecer-nos de ingredientes (daqueles que morrem no frigorífico e na despensa, meio consumidos, mas pronto..)

começamos pelo pão de cachorro, que não tem grande ciência. de seguida escolhemos umas salsichas de aves tipo frankfurt, já conhecidas cá da casa, bem boas. gostamos de nos enganar pensar que são um bocadinho mais saudáveis que de porco. depois fomos à procura do chucrute, era o ingrediente que não podia falhar. pelo caminho achamos que pepino fatiado em pickle especial para hamburgers seria uma boa adição ao nosso cachorro. next batata-palha. e por fim, a secção dos queijos, só faltava mesmo o cheddar.

o principal motivo que me faz ir ao supercor é a diversidade de produtos, e a secção de queijos não me desiludiu. não senhora: cheddar mexicano, com pimentos e chili?? OLÁ!! 

...e já que estamos nessa, venha daí também um pedaço desse espectacular queijo com wasabi hi hi hi this is gonna be cool \m/

só deixamos ficar a cebola frita na prateleira porque olhei para o cesto e achei que era um bocado overkill, com a quantidade de merdas esquisitas que já tínhamos práli.

chegamos a casa, e let's do this!

o homem tratou de meter o pão no forno para ficar ligeiramente tostado, e aquecer as salsichas em água quente, quanto eu tratei de ralar os queijos.

estava a construir o meu cachorro, absolutamente fascinada com a combinação letal de ingredientes que estava a cobrir a salsicha:

mostrada, batata-palha, chucrute, pepino em pickle, cheddar picante e o gouda com wasabi. tudo coisas altamente saudáveis :D'

à primeira dentada, com a boca em fogo, ocorreu-me que aquilo tinha tudo para correr (bem) mal, mas depois passou-me e até tive pena de não termos trazido também a cebola. tava tão bom que repetimos a dose. sem remorsos!

claro que o resultado desta patifaria não se fez esperar.. andámos, sem exagero, uma semana à rasca das tripas.. FFS!

tenho cá para mim, que a grande culpada desta história toda é a nossa preocupação em ter uma alimentação razoavelmente saudável. o sistema digestivo fica todo panisgas com as sopinhas, e as saladinhas, e o peixinho, e os legumeszinhos cozidos a vapor. depois quando lhe aparece uma carga assim mais marada, cai o carmo e a trindade...

bah!

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
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